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Outubro Rosa: Colaboradores da Unimed Catanduva vestem camisa contra o câncer de mama
Região
Publicado em 06/10/2017

Tipo de câncer é o que mais mata mulheres no mundo

 Com o objetivo de conscientizar os beneficiários, pacientes e a população em geral para a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres e o que mais mata, colaboradores das áreas de atendimento da Unimed Catanduva vestirão durante todo o mês de outubro, a camiseta da campanha internacional do “Outubro Rosa”, sobre prevenção da doença. A camiseta, na cor rosa, leva o logo da Unimed Catanduva e o laço simbolizando o combate ao câncer de mama.

É o quinto ano consecutivo que a cooperativa se engaja na campanha, A intenção é chamar a atenção das mulheres, beneficiárias ou não do plano de saúde, para a necessidade da prevenção. O câncer de mama, se detectado precocemente tem mais possibilidade de ser combatido com sucesso e, por isso, a Unimed Catanduva recomenda que as mulheres adotem todos os cuidados, desde o autoexame até procurar anualmente um médico para realizar os exames preventivos necessários. “É fundamental incentivar a população para os cuidados com a saúde. No Brasil, são registrados mais de 60 mil casos de câncer de mama por ano”, destacou o presidente da Unimed Catanduva, Dr. Armindo Mastrocola Júnior, lembrando que a ação busca atingir toda a população, pois vai ao encontro do sétimo princípio do Cooperativismo, que é o Interesse pela comunidade.

Estima-se que ocorram cerca de 1,5 milhão de casos novos de câncer de mama, por ano, mundialmente. O mastologista e cooperado da Unimed Catanduva, Dr. Eduardo Malaquias ressaltou a importância da realização do exame de mamografia, que pode detectar a doença de forma precoce e garantir tratamento a tempo. “A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomendou que a mamografia seja realizada anualmente, a partir dos 40 anos e sem idade definida para término”, disse. O especialista ressaltou ainda que o autoexame da mama também deve ser realizado frequentemente. “O autoexame deve fazer parte da rotina das mulheres, independentemente da faixa etária. Ele não substitui o exame de mamografia, porém, é importante, pois a mulher pode detectar mudanças em suas mamas antes de ter de aguardar até a data do próximo exame”, ressaltou.

Mitos e verdades sobre a mamografia

A radiação da mamografia é muito arriscada?

Mito - A mamografia utiliza raio-X de baixa energia para formar a imagem da mama. O risco associado à exposição à radiação é mínimo, principalmente quando comparado com o benefício obtido.

A terapia de reposição hormonal pode ser um fator de risco?

Verdade – A terapia de reposição hormonal utilizada em mulheres na pós-menopausa para melhorar os sintomas do climatério aumenta o risco de câncer de mama quando o uso é por tempo prolongado.

Próteses de silicone atrapalham a mamografia?

Mito - Quando mulheres com próteses mamárias vão realizar a mamografia é feito um posicionamento que deixa a mama e a prótese separadas na imagem do exame, melhorando a qualidade da mamografia.

A mamografia dói?

Mito - A mamografia é um exame muito rápido, pode provocar dor, em algumas mulheres, dependendo da sensibilidade individual, mas é tolerável, e o desconforto provocado pelo exame é breve.

 

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